O governador do Pará, Helder Barbalho, participou de uma importante reunião em Brasília com o Advogado-Geral da União, Jorge Messias, para discutir a regularização fundiária de terras produtivas no estado. A iniciativa busca equilibrar interesses de proprietários rurais, áreas de assentamento, zonas urbanas e direitos dos povos indígenas, com um foco especial nas regiões da gleba Maguari e Cachoeira Seca.
Mediação de Conflitos Territoriais
Durante o encontro, Helder Barbalho enfatizou a necessidade de mediar conflitos nas áreas de São Félix do Xingu e territórios indígenas no entorno do rio Xingu. “Nosso objetivo é construir soluções que respeitem os direitos de todos, desde pequenos agricultores até comunidades indígenas,” afirmou o governador.

Colaboração com a Advocacia-Geral da União
Jorge Messias destacou a importância da colaboração entre o governo estadual e a AGU. Ele reafirmou o compromisso de utilizar recursos jurídicos para pacificar zonas de conflito e promover a segurança jurídica. “Buscamos integrar os interesses gerais de assentados, comunidades indígenas e produtores rurais em um cenário de estabilidade,” disse Messias.

Esforço Conjunto para Soluções Sustentáveis
O encontro contou com a participação de deputados estaduais Torrinho Torres e Eraldo Pimenta, além de Bruno Kono, presidente do Instituto de Terras do Pará. Esta colaboração reflete um esforço conjunto para garantir a regularização fundiária de maneira justa e sustentada, beneficiando todos os envolvidos.
Compromisso com o Desenvolvimento Equilibrado
A presença do governador Helder Barbalho em Brasília sublinha seu empenho em encontrar soluções práticas para questões complexas de terra, garantindo que os direitos dos diversos grupos sejam respeitados e promovidos. O diálogo contínuo é visto como um passo essencial para resolver desafios fundiários históricos na região.
Com uma abordagem estratégica e colaborativa, o governador reafirma seu compromisso com um desenvolvimento equilibrado, que integra necessidades econômicas, sociais e ambientais para o futuro do Estado do Pará.
Fonte: Agência Pará.