A bandeira subiu. E com ela, subiu também o orgulho de Xinguara. Mas, diante desse novo tempo que ressurge, resta uma pergunta: e agora, o que vai fazer a oposição?
No coração do sul do Pará, onde o boi gordo é rei e o povo tem voz, a cidade de Xinguara começa a viver uma nova fase — ou melhor, retoma os bons tempos. O símbolo do Brasil tremulando alto em solo xinguarense marca mais do que um ato cívico: representa o renascimento de uma gestão que conhece a cidade, escuta sua gente e entrega resultados.
Após dois mandatos de ampla aprovação, Osvaldinho Assunção retornou ao comando da cidade com apoio popular e político. E não é à toa. Sua gestão passada deixou saudade e, com a eleição de seu sucessor, Dr. Moacir, a população logo viu o contraste. Vieram os desmandos, a falta de ação, e a rejeição alcançou níveis históricos. O povo falou nas urnas e quis de volta aquele que sabe governar.
Ainda na transição, Osvaldinho arregaçou as mangas. Articulado com o MDB, iniciou a captação de recursos, estruturou sua equipe e firmou parcerias de peso. Hoje, com apenas quatro meses de gestão, a diferença já é visível: ruas sendo pavimentadas, saúde sendo levada a sério com atendimento humanizado, medicamentos, exames e a liderança firme de Janaína da Saúde — uma das figuras que mais cresce no cenário político local.
Na esfera estadual, o apoio é forte. O deputado estadual Torrinho Torres atua como elo direto com a capital. Em Brasília, o deputado federal José Priante, campeão de emendas, garante os recursos que Xinguara precisa para voltar a brilhar. Já o governador Helder Barbalho e a vice Hana Ghassan mantêm o município em constante evidência, mostrando que Xinguara voltou a ser prioridade no Pará.
Enquanto tudo isso acontece, a oposição se perde em discursos vazios e bandeiras do passado. Tentam reacender uma política que o povo já deixou pra trás. Falam alto, mas não dizem nada. Criticam, mas não apresentam solução. Acusam, mas não ajudam a população.
E no compasso da rima que fecha com clareza:
Enquanto a oposição se apega à incerteza, Osvaldinho governa com firmeza.
Enquanto eles tentam fazer fumaça, ele trabalha e a cidade abraça.
Quem planta rancor, colhe rejeição. Quem planta trabalho, colhe gratidão.
E Osvaldinho colhe aplausos — com o povo de coração.